quarta-feira, 30 de maio de 2012

CONFIRMADA



Não foi chute. 
Poderia ter sido, mas busquei informação junto a uma amiga que há tempos trabalha no Santos. 
Em conversa informal ela me passou que estava 99% certo, desde a última sexta feira, que a Vila Belmeiro seria o palco da primeira decisão.
Aos Corinthianos uma preocupação, pois o estádio é acanhado e a torcida empurra muito o Santos. 
Aos Santistas resta a correria atrás dos ingressos, que são poucos, e a torcida pela vitória.
Escolha certa da diretoria Santista!

http://www.lancenet.com.br/libertadores/Santos-Vila-Belmiro-semifinal-Libertadores_0_709729091.html



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ATLETAS INCOMPETENTES



Há muito tempo vejo algumas pessoas, inclusive advogados, dizerem que a Lei Pelé, dando Liberdade ao atleta de futebol, acabou com uma grande receita que os clubes possuiam. 
Antes a Lei do Passe obrigava o atleta a permancer no clube, mesmo que seu contrato de trabalho estivesse encerrado. Para sair desse clube, estava totalmente nas mãos de cartolas clubísticos que faziam o que queriam e o que não queriam.
Era uma luta para um atleta conseguir sua liberação. 
Com a nova Lei, onde o contrato deve ter no mínimo 3 meses e no máximo 5 anos, com multa rescisória, o atleta a qualquer momento pode se desvincular do clube que atua para objetivar algo que lhe julga melhor.
Nada mais justo, visto que como um trabalhador, tem o direito de escolher o melhor para a sua vida.
Fato que com essa lei surgiram duas questões. Os direitos federativos, que são e sempre serão 100% do clube o qual o atleta atua, pois é um direito de registro na Federação e os Direitos Econômicos. 
Esse tal de direito econômico, que atualmente é chamado de pizza, é a parcela que cada um possui sobre a multa rescisória do atleta com o clube.
Um percentual é do atleta, outro do empresário que lhe representa e também existem os terceiros que muitas vezes são investidores.
O atleta, muitas vezes pouco esclarecido culturalmente, pouco estudo e tentando se focar 100% na prática esportiva, delega a seu empresário os poderes de negociação. Muitas vezes para não se desgastar com a diretoria do clube que joga, outras por não possuir conhecimento, em outros casos por não ter grandes contatos no mercado e assim por diante.
Nesse mundo de grandes negociações os empresários aproveitaram a grande oportunidade de representar um atleta que envolve muito dinheiro e tornaram, para muitos, o "bode espiatório".
Vamos a conclusão. 
Se o atleta fosse pelo menos 80% competente para gerir sua carreira, dentro e fora das quatro linhas, não existiriam os seus representantes. Estariam sempre com o poder em suas mãos. Os clubes negociariam diretamente com eles. Os empresários pouco existiriam e esse "blá blá blá" nunca teria virado assunto.
Na minha conclusão é que o mundo é de oportunidades e o grande culpado dessa divisão da pizza é o próprio atleta e a sociedade o qual vive e por não ter um amparo educacional não consegue correr e pensar ao mesmo tempo.
Óbvio que existem as exceções.


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SELEÇÃO NÃO ENCANTA MAIS



Os tempos mudaram, as coisas mudaram e o sentimento pela Seleção Brasileira também mudou.
Na vida tudo muda, se transforma. Algumas para melhor, outras nem tanto.
A seleção é esse caso de "nem tanto".
Não sei se estou mais critico, mais velho, menos lúdico ou se realmente a nossa seleção canarinho perdeu seu brilho.
O futebol ficou mais dinâmico e menos técnico. Mais tático e mais físico. Não há tempo de pensar. Não há tempo de traçar estratégia dentro dos 90 minutos. Não há espaço para grandes lançamentos e poucos momentos de arte são vistos.
O futebol Brasileiro sempre foi visto pela sua alegria, pela sua arte e de tempos para cá deixou de ser também.
Talvez por aceitar o ritmo dos outros. Talvez por se enquandrar com a realidade. Fato é que perdeu seu encanto.
Nossos "craques" já não são tão craques com a bola nos pés. São mais artistas de televisão que jogadores. Os problemas são muito maiores que antigamente. Antes não podiam, concentrados, ter contato com a família, hoje possuem contato com o mundo via twitter e facebook.
Eles são artistas da publicidade.
Hoje joga Brasil e Estados Unidos e não tenho a mesma alegria que tinha de antigamente. Sábado jogou contra a Dinamarca, fez um bom jogo, mas também não trouxe alegria.
Alegria mesmo só em época de Copa do Mundo, mas creio que muito mais pelo oba oba da festa do povo do que pelo próprio futebol.
E você, o que acha disso tudo?
Há prazer em assistir um jogo da selação?
Você fica feliz quando um atleta do seu time é convocado?
Vale a pena perder 90 minutos da sua vida na frente da TV?

                                     

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