Durante quatro anos fui conselheiro do Clube Atlético Juventus, um clube pequeno de SP, porém muito conhecido e, além de tudo, comandado por um grupo pequeno de aproximadamente 400 conselheiros.
Entrei em 2008, após as primeiras eleições diretas dos associados. Antes era por indicações, o que fazia o clube ainda mais fechado.
De Colônia Italiana, com trejeitos de fala alta, expressões corporais agitadas, os dias de reuniões eram um verdadeiro circo. Que me perdoem os palhaços, vocês são muito mais legais.
Entrei nessa empreitada para conhecer o sistema.
Decepcionante!
Quantas vezes saia do local que trabalhava mais cedo, para chegar no horário certo no clube, para a reunião, e com 5 ou 10 minutos, por brigas de ego, a presidência da mesa encerrava a reunião por falta de segurança.
Falta de vergonha na cara! Falta de respeito!
Não foram poucas vezes que isso aconteceu.
Outras coisas que me decepcionavam era em época de eleições.
Para se conquistar votos, candidatos chamavam ambulâncias para buscar conselheiros enfermos em suas residências. Pura falta de ética e humanidade.
Fora as brigas jurídicas e difamações.
Por hoje o relato é esse.
Para se tornar um verdadeiro circo, bastava apenas cobrir com uma lona. Acredito que outros clubes, o cenário não seja diferente .
Tem algum relato vivido?
Nos conte!
Entrei em 2008, após as primeiras eleições diretas dos associados. Antes era por indicações, o que fazia o clube ainda mais fechado.
De Colônia Italiana, com trejeitos de fala alta, expressões corporais agitadas, os dias de reuniões eram um verdadeiro circo. Que me perdoem os palhaços, vocês são muito mais legais.
Entrei nessa empreitada para conhecer o sistema.
Decepcionante!
Quantas vezes saia do local que trabalhava mais cedo, para chegar no horário certo no clube, para a reunião, e com 5 ou 10 minutos, por brigas de ego, a presidência da mesa encerrava a reunião por falta de segurança.
Falta de vergonha na cara! Falta de respeito!
Não foram poucas vezes que isso aconteceu.
Outras coisas que me decepcionavam era em época de eleições.
Para se conquistar votos, candidatos chamavam ambulâncias para buscar conselheiros enfermos em suas residências. Pura falta de ética e humanidade.
Fora as brigas jurídicas e difamações.
Por hoje o relato é esse.
Para se tornar um verdadeiro circo, bastava apenas cobrir com uma lona. Acredito que outros clubes, o cenário não seja diferente .
Tem algum relato vivido?
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