quinta-feira, 17 de maio de 2012

EDMUNDO "ACUSA" GLOBO



Hoje, no programa da Renata Fan, da Bandeirantes, que insistia em dizer que o gol do Vasco foi legítimo, brigando contra a própria tecnologia, Edmundo, ex jogador e comentarista, levantou uma "lebre" dizendo que pelo TRIO de narrador e comentaristas, serem paulistas, da GLOBO, poderia ter havido uma simulação do tira teima para favorecer o clube Paulista. Edmundo, antes de dizer ainda deu um sorriso e disse, vou criar uma polêmica. Está criada!
No mínimo intrigante esse pensamento.
Digamos nada sugestivo.
Creio que seria o absurdo a emissora fazer isso e acho mais absurdo ainda, em um meio de comunicação, Edmundo falar isso.
Chegamos ao ponto dos anti corintianos falarem que a Globo "simula" até tira teimas a favor do Corinthians.
Uma hora é apito amigo. Outra hora é Zveiter amigo, e agora é Tira Teima amigo.
Cada vez mais deprimente se informar via televisão Brasileira.
E você leitor, torcedor, o que acha disso?

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MINUTOS DE SOFRIMENTO



O torcedor tem como objetivo ao torcer para um time se divertir. Sorrir, vibrar e nas vitórias comemorar.
Um jogo dos campeonatos Paulista, Carioca, Mineiro, se a vitória não vier, ficamos chateados, bravos, mas em minutos tudo passa, é só mais um jogo.
No Brasileiro a intensidade aumenta, pois três pontos na 1° partida vale o mesmo que da última rodada, mas são 38 rodadas, há como se recuperar. 
E na Libertadores?
Essa Copa não é para se divertir, é para sofrer. Não há quem não sofra. O mais frio torcedor teme. Passa 90 minutos "desesperado". Passa uma semana se remoendo, simplesmente para chegar os outros 90 minutos de sofrimento.
Se você torce para o time A ou time B, pouco importa, irá sofrer. Um descuido da defesa, uma bola errada do goleiro e tudo se amplia.
Ontem, entre Vasco da Gama e Corinthians, foi assim. Puro sofrimento. Basta perceber os olhares de Sheik, Alex e Juninho Pernambucano. Enquanto estavam em campo, no calor do jogo, não sofriam. Ao serem substituidos o sentimento reinou, viraram torcedores.
Imaginem o fanático cruzmaltino ou fiel maloqueiro nos seus sofás, ouvindo Cleber Machado narrar, olhando o tempo passar e simplesmente rezando. Por um gol. Ou por uma defesa.
E assim será entre Boca, o bicho papão da Boca grande e o tricolor das laranjeiras. Ambos torcedores sofrerão, hoje 90 minutos, na Bombonera, semana que vem mais 90 no Engenhão. 
Não importa a nacionalidade, o sentimento do ser humano é único.
Velezs Sarsfield e Santos, mesma coisa. Até quem torce contra algum desses times sofrerá. Uma bola na trave, um gol anulado e o coração parece estar na boca.
O gol quando feito não é de alegria e sim de alívio. Na Libertadores gol não significa alegria. Gol na Libertadores é gol de alívio.
Aquele gol que você abraça o companheiro, sem a voz sair. 
Aliviado, tirando 1 tonelada das costas.
E assim segue a Libertadores, com momentos de angústias, de sofrimento, de alívios e alegrias somente quando ao término dos 180 minutos a classificação está garantida.


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