quarta-feira, 19 de setembro de 2012

SELEÇÃO BRASILEIRA!



Hoje os Corintianos poderão se deliciar em ver Ralf e Paulinho comporem a dupla de "volantes"
Os São Paulinos poderão ver Jadson, Lucas e Luis Fabuloso em campo atacando.
Santos terá Neymar, como maior ídolo!
Ao Palmeiras resta torcer por Barcos. 
Resta torcer para a Argentina!
Que fase!
Avante Canarinho!

PALMEIRAS, O GUARANI DA CAPITAL?



Domingo passado o Corinthians venceu o Palmeiras por 0 x 2 no Pacaembu.
A derrota ao alvi verde o deixou mais próximo de um trágico fim.
Poderá ser a segunda vez na história que o Palestra cai para a segunda divisão.
O torcedor do Palmeiras está sofrendo. Após o título da Copa do Brasil e a vaga para a Libertadores de 2013, a fanática torcida esta revoltada.
Com razão.
Correr o risco de rebaixamento faz qualquer torcedor ficar maluco.
Ainda restam 13 partidas.
Necessario vencer ao menos 8 e empatar 1. No máximo 4 derrotas.
Os adversários estão felizes de mais. Muito mesmo. Esperam soltar rojões antes do reveillon.
Como suportar essa situação?
Cuidado Palmeiras!!!!!!



segunda-feira, 17 de setembro de 2012

A MOOCA, "BÉLA" MOOCA!

Só quem é da MOOCA entende!

ORRA MEU!

 

Opinião: Que saudade do cheiro de café

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PASQUALE CIPRO NETO
COLUNISTA DA FOLHA
 
Não nasci na Mooca. Não moro na Mooca há muitos anos. Mas a Mooca é a Mooca, é a República da Mooca! Passei boa parte da vida lá, por isso tenho a Mooca no sangue, no coração, na alma.
Quando viajo pela memória, lembro-me das noites nas calçadas da rua João Antônio de Oliveira. Já tínhamos TV em casa, mas a roda ainda não era muda nem triste. A roda era na calçada, com os homens sentados "ao contrário", com o peito no encosto das cadeiras. A Mooca era uma cidade do interior, mas ao mesmo tempo um país à parte, com língua e costumes próprios, com italianos, espanhóis, portugueses e árabes a conviver em (quase) santa paz.
Que saudade dos sábados na Puris! De manhã, futebol na rua; à tarde, o Templo, a histórica rua Javari, onde fica o estádio do meu amado Juventus, com sua bela camisa grená e seu jota meio torto --lindo, lindo, lindo!
Depois do boom dos anos 60 e 70, em que a nossa principal avenida, a Paes de Barros, foi tomada por prédios e prédios, houve alguma calmaria. A especulação imobiliária deu um pouco de paz à Mooca. De uns anos para cá, no entanto, a Mooca foi "descoberta". Até a área da Companhia União de Açúcar e Café foi tragada. Não há mais o cheiro de café que nos inebriava dia e noite. Para onde se olhe há ou parece que haverá prédios e prédios.
Ainda me restam bons motivos para sair de casa e ir até lá. Além das vilas e becos que só os mooquenses conhecemos e do Templo sagrado (em que vi, entre outros, Pelé, Ademir da Guia e o nosso eterno Antoninho, o Minhoca, que por muitos anos honrou a camisa grená), há a inigualável pizza portuguesa da São Pedro (que fica na rua do estádio), de cujo forno saem, desde 1966, deliciosas e perfumadas redondas. Para mim, um jantar na São Pedro, sobretudo na parte "antiga" da casa, tem um significado que poucas coisas nesta cidade têm.
Na Mooca fica a igreja de São Januário (San Gennaro, em italiano), o santo do sangue que ora se liquefaz, ora não se liquefaz. Pois peço a San Gennaro (San Gennaro mio!): não permita que estraguem a Mooca, que façam dela um lugar inabitável, com mais prédios e automóveis. Não quero ter de pedir licença a Drummond para um dia parodiar-lhe os versos finais de "Confidência do Itabirano", ou seja, não quero um dia ter de dizer que a Mooca é apenas uma fotografia na parede. Mas como dói. É isso.

QUE DÓ DA FORMIGUINHA!



Até onde o futebol deve ser levado a sério pelos torcedores?
Brincadeiras feitas por jogadores, "zoando" adversários, jogador comemorando mandando beijinho, ou até com o dedo na boca em sinal de silêncio são estopins para o ódio e guerra?
Me lembro Felipão saindo do gramado do Morumbi em 2000, pela Libertadores, mandando "bananas" a torcida do Corinthians!
Outros jogadores rebolando, mandando calar a boca, beijando símbolo de time rival, mesmo jogando por um clube terceiro.
Os sentimentos ficam a flor da pele.
O mundo ficou e está violento.
O esporte é consequencia desse momento "cão".
Até onde podemos e jogadores podem "brincar" com os rivais?
Deixe sua opinião!


sexta-feira, 14 de setembro de 2012

"POFEXÔ" LUXA DIZ: NÃO ASSUMO O PALMEIRAS POR NÃO TER DIRETORIA



Calma pessoal!
Essa foi apenas uma brincadeira sensacional do humorista Beto Hora, ontem dia 13/09, no programa da rádio Bandeirantes NA GERAL.
Beto Hora, um dos humoristas mais sensacionais que conheço faz diversas interpretações (personagens próprios) e também imitações sensacionais.
Uma delas é de Luxemburgo, técnico do Grêmio.
Ontem, com a demissão de Felipão, Beto Hora brincou com a imitação e disse: Enquanto o Palmeiras não tiver Diretoria não assumo o Palmeiras, após ser questionado se toparia assumir o Verdão.
Em tom de brincadeira, óbvio.
Lélio Teixeira, que gosto muito e José Paulo da Glória, que também gosto, ao ouvirem isso brincaram: Ihhhh, amanhã vai ter gente colocando essa declaração na imprensa.
Não queria perder a brincadeira e vou ver se haverá repercussão.
Como seria bom se o futebol fosse uma grande brincadeira. Saudável e divertida!
Sem violência e intrigas.
AVANTE BRASIL!

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

FILMES CRUÉIS! VALE RELEMBRAR?



Filmes cruéis vividos pelos maiores rivais de São Paulo.
Quem assiste de fora, se delicia, quem vive na pele, chora!
Mas a vida da voltas e muitas vezes uma dor vale de lição para futuros sucessos!


REBAIXAMENTO PALMEIRAS


                                                   REBAIXAMENTO CORINTHIANS




VOCÊ VAI RIR SE O PALMEIRAS CAIR?



Atualmente existem duas situações que deixam os torcedores em êxtase total.
Ser campeão da Libertadores da América ou ver seu rival direto ser rebaixado para a segunda divisão.
Flamengo e Palmeiras perigam muito em relação à queda a Série B.
Muito mais o Palmeiras, que dos próximos 14 jogos precisa de 8 vitórias, 1 empate e pode apenas perder mais cinco.
Você Corintiano, São Paulino e Santista ficará feliz com a queda do rival pela segunda vez?